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Autor:
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Mônica Rugai Bastos
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Editora:
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Olho D'Água
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Páginas: | 160 | | Ano: | 2001 | | Temas: | Cinema Brasileiro, Análise e Reflexão | | ISBN: | 8585428538 | |
Oscarito, Grande Otelo, Cyll Farney e Copacabana um Brasil que timidamente se contrapunha a Hollywood e aos EUA. A Atlântida, um exemplo frustrado e de vida curta, foi um ensaio de dar ao cinema nacional uma infra-estrutura industrial, dilema que se prolonga até hoje. (...) Tristezas Não Pagam Dívidas fala do Brasil. Até os anos 30, o país era predominantemente agrário, carregando o legado escravista e ainda não existia como nação. Não era uma totalidade política, territorial, econômica e social integrada num sistema. A Revolução de 30 instaura uma centralidade política que inexistia na Velha República, inicia uma revolução industrial e uma racionalização do Estado com o propósito de dar nova cara ao Brasil. Enquanto "consciência coletiva", a nação brasileira rompe com a fragmentação, integrando as partes que a constituíam numa mesma totalidade. "Integração", eis a palavra-chave. Do ponto de vista cultural e, sobretudo após 1937, o Estado brasileiro inaugura uma série de políticas públicas ensino fundamental, definição do português como língua oficial de ensino em escolas primárias, incentivo à cultura brasileira visando à construção e ao desenvolvimento da brasilidade (exemplo disso foi Villa Lobos, com os concertos orfeônicos). Nesse momento, são inventados os símbolos de identidade nacional: Carnaval, futebol e samba. (Sinopse: Editora)
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